Conforme um estudo divulgado recentemente pelo especialista em criptomoedas da Bloomberg Intelligence, Jamie Coutts, via plataforma X, antigamente conhecido como Twitter, mais de 50% da energia consumida no processo de extração de Bitcoin proveniente de fontes renováveis.
Conforme dados em um diagrama percentual divulgado por Coutts, a diminuição das emissões de carbono, combinada com um crescimento surpreendente da taxa de hashrate, apontam para uma única conclusão: uma maioria de mais de 50% da energia utilizada no processo de mineração do Bitcoin é oriunda de recursos renováveis.
O especialista em análise de dados ainda ressalta que a precisão desses números melhorou significativamente graças a “avanços consideráveis na clara e na simulação estatística”, fazendo referência a outros peritos na área, como os profissionais da Coinmetrics e o conhecedor em mineração, Jaran Mellerud.