Para combater o roubo de criptomoedas, o Metamask apresenta recurso

O Metamask inova na proteção contra o roubo de criptomoedas com o lançamento de uma poderosa ferramenta de segurança
Para combater o roubo de criptomoedas, o Metamask apresenta recurso / Reprodução: Internet

O Metamask está aprimorando a proteção de seus usuários, em uma colaboração inovadora com a empresa de segurança Blockaid. Como parte desse empreendimento conjunto, a carteira de criptomoedas de autocustódia está introduzindo um recurso inovador que emite notificações de segurança em tempo real, fornecendo uma camada adicional de proteção aos ativos digitais dos usuários. Essa parceria visa a fortalecer ainda mais a confiabilidade e a tranquilidade dos detentores de criptomoedas, garantindo que estejam sempre um passo à frente das ameaças potenciais.

Emergindo recentemente no cenário, a Blockaid é uma startup especializada em segurança, estabelecida por indivíduos com experiência na 8200, uma renomada unidade de inteligência cibernética de Israel. Apenas algumas semanas atrás, a empresa divulgou com destaque uma captação de recursos de US$ 33 milhões, com a MetaMask figurando entre as pioneiras a se associarem à organização. Essa parceria promissora entre a Blockaid e a MetaMask realça o compromisso conjunto com a segurança cibernética e reforça a dedicação em fornecer soluções de proteção de classe mundial aos usuários de criptomoedas.

No que diz respeito às questões centradas na preservação da privacidade, Schorchit esclareceu que o recém-introduzido módulo reduz significativamente a necessidade de compartilhar detalhes de cada transação e requisição de autenticação com partes externas. Em um cenário em que golpes de phishing e brechas de segurança parecem ocorrer com frequência quase semanal, o mais recente acréscimo ao arsenal do MetaMask aborda um dos desafios mais prementes da indústria. De acordo com estimativas fornecidas pela Blockaid, aproximadamente 10% das aplicações descentralizadas (dApps) atualmente em circulação ostentam intenções maliciosas.

Além disso, uma recente pesquisa da Consensys sobre as percepções da Web3 destacou que 47% dos entrevistados globalmente identificaram a presença de “muitos golpes” como uma das principais barreiras para adentrar o ecossistema das criptomoedas. Com cerca de 4% dos usuários do MetaMask aderindo a essa iniciativa, estima-se que isso tenha contribuído para evitar o roubo de ativos digitais avaliados em US$ 500 milhões. Segundo Schorchit, o êxito alcançado com esse experimento aponta para o potencial “incalculável” dessa nova tecnologia.

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