O Museu de Arte Moderna (MoMA) em Nova Iorque deu um passo audacioso em direção ao futuro da arte. Com a recente aquisição de uma obra que utiliza inteligência artificial (IA), o museu de arte moderna está estabelecendo novos padrões para o que pode ser considerado arte no século 21.
A obra, intitulada “Unsupervised”, foi criada pelo artista digital turco Refik Anadol, cujo trabalho já foi exibido em locais de prestígio, incluindo a recém-inaugurada MSG Sphere em Las Vegas, que abriga a maior obra de arte de IA já criada.
Utilizando um modelo de aprendizado de máquina, também conhecido como machine learning, Anadol alimentou o sistema com mais de 200 anos de arte do acervo do Museu de Arte Moderna. O resultado é uma obra em constante mudança, influenciada por fatores como luz, movimento e acústica.
Além de ser uma obra física, “Unsupervised” também tem uma versão em NFT. Isso marca um momento significativo para o museu de arte moderna IA, pois representa uma fusão entre o mundo físico da arte e o universo digital da blockchain.
O Futuro da Arte Digital no MoMA
Esta aquisição é parte de um esforço mais amplo do MoMA para integrar a arte digital e a tecnologia blockchain em suas coleções e exposições. O museu também adquiriu outras obras de arte generativa e lançou projetos educacionais focados em arte digital, reforçando seu compromisso com a inovação.
A aquisição de “Unsupervised” pelo MoMA é um marco na evolução da arte e da tecnologia. Ao abraçar a inteligência artificial, o museu de arte moderna está não apenas expandindo sua própria coleção, mas também desafiando as noções convencionais de arte e abrindo novos caminhos para artistas e entusiastas.
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