Ao jogar tinta em uma tela posicionada no chão de seu apartamento, Pollock fez arte. Após o declínio do artista, tal chão foi coberto em ladrilhos, preservando a arte totalmente abstrata de forma involuntária.
Em 87 o ladrilho foi removido e coube ao Jackson Pollock Studio o preservar, significando que pouquíssimas pessoas poderiam o ver pessoalmente, por não poderem transportar o chão todo para exposições, especialmente para não danificar tanto a arte quanto a casa em si.
Em 20 de julho será lançada a coleção de NFTs em parceria com a plataforma Web3 Iconic, onde se apresentará quatro diferentes locais do chão que correspondem a trabalhos famosos de Pollock, como Azul pólos (número 11), 1952; Número 3, 1950; entre outras.
Serão fotos tiradas do belíssimo solo do apartamento, em alta resolução, e serão limitadas em 100 unidades, cada uma valendo em torno de 0.8 ETH.
Além dos NFTs, o estúdio também lançará um desafio na Web3, com um enigma que recompensará o primeiro que o desvendar com prints e mais NFTs.