Estratégia brasileira para blockchain: decifrando o Plano Nacional

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Blockchain está revolucionando vários setores ao redor do mundo e o Brasil não quer ficar para trás. Para isso, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) lançou em 2021 o Plano Nacional de Blockchain.

Neste artigo, vamos explorar como este plano busca posicionar o Brasil como um líder na esfera de blockchain.

Objetivos e ações previstas do Plano Nacional para blockchain

O governo brasileiro estabeleceu metas claras com este plano, que abrange quatro áreas-chave: pesquisa, desenvolvimento, inovação e adoção em massa. Além disso, o plano disponibiliza recursos e incentivos fiscais para empresas interessadas em blockchain.

Nesse contexto, o governo já mapeou várias áreas onde blockchain pode trazer eficiência aos serviços públicos. Entre elas, destacam-se sistemas de votação, registro de propriedades e cadeias de fornecimento na saúde. Contudo, antes de implementar essas soluções em larga escala, o governo planeja desenvolver protótipos e projetos-piloto.

Mas não são só as instituições públicas que se beneficiarão. O setor privado também tem muito a ganhar, desde a criação de contratos inteligentes até sistemas de pagamento mais seguros. E para estimular essa adoção, o plano oferece incentivos fiscais para empresas que investem em blockchain.

No entanto, para que essa visão se torne realidade, ainda há obstáculos a superar. A falta de conhecimento técnico e as questões regulatórias não resolvidas representam algumas das principais barreiras. Para mitigar esses problemas, o plano inclui programas educacionais e abre diálogo com órgãos regulatórios.

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