Na segunda camada da Ethereum está a Base, rede da Coinbase que foi lançada recentemente para usuários, antes apenas aberta para devs. Em comemoração ao lançamento a Coinbase apresentou o Onchain Summer, onde várias empresas participarão lançando seus apps e NFTs na plataforma.
O que se pode fazer na Base?
Muitas coisas! Entre elas:
Transferir Tokens: Há a possibilidade de realizar a transferência de Ether da rede principal da Ethereum para a Base através da ponte oficial da Base, assim como o protocolo de ponte cross-chain Wormhole que também revelou sua disponibilidade na Base.
Pagamentos: Na Base, por enquanto, o usuário poderá efetuar pagamentos via Beam, um app que usa o dólar ou sua própria moeda, Eco. Basta conectar à sua conta do Twitter (ou X para os adeptos) e pagar usando o app.
Trocar tokens: Duas exchanges (DEXs) já estão ativas na Base, a Uniswap e o Maverick Protocol, que promete ser melhor em eficiência e personalização. Já o LeetSwap, antes ativo apenas para devs, agora está desativado, mas planejando voltar à rede no futuro.
Ter um nome de usuário: Com o protocolo soulbound da Masa Finance, usuários poderão criar seu próprio nome de usuário e o registrar. Desde o início da fase de construção dentro da Base, já foram criados mais de 280 mil usernames.
Lançar um DAO: Conhecido como uma organização autônoma descentralizada, essa função do app Aragon é mais visada para os devs, mas usuários que quiserem abrir sua própria DAO poderão se estabelecer na Base.
NFTs: Criar e coletar NFTs já é uma realidade na Base, dando atenção principal ao festival Onchain Summer, onde marcas como a Coca-Cola, Atari e Stand With Crypto trarão ativos exclusivos e imperdíveis aos novos usuários entre agosto e setembro.