Bryan Johnson, o polêmico bilionário de 45 anos obcecado por longevidade, surpreendeu a todos com sua mais recente terapia anti-envelhecimento: a rejuvenescimento peniano. Johnson revelou no Twitter que começou a receber tratamento de ondas de choque em seu pênis três vezes por semana, com o objetivo de alcançar ereções duradouras, comparáveis às de um jovem de 18 anos.
A notícia rapidamente se espalhou pelas redes sociais, gerando reações diversas. Elon Musk, CEO da Tesla, expressou seu desgosto com um emoji de vômito, reforçando sua crença de que deve haver um limite para a vida humana.
Johnson, conhecido por fundar a startup Braintree (adquirida pelo PayPal) e investir $2 milhões por ano em pesquisas anti-envelhecimento, já é famoso por suas técnicas radicais de biohacking. Através de seu intensivo “Projeto Blueprint”, ele afirma ter reduzido sua idade biológica para o equivalente a um homem de 30 anos.
A terapia de ondas de choque, ainda experimental e não aprovada pela FDA, promete melhorar o fluxo sanguíneo e tratar disfunção erétil. Johnson também já realizou tratamentos experimentais, como transfusões de sangue de seu filho adolescente.
O debate maior por trás dessa história bizarra se concentra em quão longe a ciência deve ir em busca da extensão radical da vida e se a vida humana deve permanecer finita. Amado ou odiado, o bilionário biohacker provavelmente continuará desafiando os limites em sua marcha desafiadora contra o envelhecimento, forçando a sociedade a refletir sobre um futuro onde reverter o envelhecimento possa se tornar algo comum para aqueles com recursos.